muito certeiro o post do alexandre, e acho que mereceria um aprofundamento que eu o desafio desde já a fazer. o final do post é um desabafo, um grito de alerta e uma chamada de atenção, feliz ou infelizmente as empresas não são democracias populares.
sublinho sobretudo este excerto para minha memória futura:
"Os grandes discursos, os projectos visionários, as expansões anunciadas, as conquistas mediatizadas de pouco servem quando o problema se encontra nos pilares da estrutura da organização. Certamente que os responsáveis pelo negócio da comunicação em Portugal estão cientes dessa fragilidade e talvez seja devido a esse facto que são particularmente “ruidosos” no exercício da sua actividade, quando comparados, por exemplo, com os seus homólogos das áreas de consultoria jurídica, financeira ou informática. A regra é simples. A consultoria de excelência, seja em qualquer área, tem que ser desempenhada por bons e talentosos profissionais. No caso concreto das Public Relations, só há "grandes" agências com grandes profissionais. Da mesma maneira que os consultores não se definem por aquilo que dizem que são, mas sim por aquilo que fazem, também as consultoras não se devem hierarquizar por aquilo que apregoam, mas sim por aquilo que pagam aos seus colaboradores e pelas condições (materiais e humanas) que lhes dão como factor de valorização enquanto recurso vital para o negócio"
7.7.10
sobre o ECM 20 10 e a organização das agências em Portugal
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